A importância de metas no desempenho escolar


A motivação é essencial ao desenvolvimento e à realização de projetos pessoais, pois favorece a manutenção do empenho necessário, mesmo quando as dificuldades se apresentam. 

No processo de aprendizagem, podendo também ser denominado de procedimentos do saber aprender, a determinação de metas também é de grande utilidade. 

Isso ocorre, quando o enfoque é dado como algo que foi estabelecido pelo aprendente e lhe servirá como um orientador, um destino a se chegar. 

Essa maneira de ver, mobilizará o indivíduo a elaborar planejamentos, considerando, antecipadamente, possíveis dificuldades e assim, já buscará estratégias que utilizará para superá-las. 

Também é válido afirmar que o estabelecimento e cumprimento de metas, além da motivação que proporciona aos sujeitos, está vinculado a uma recompensa que esse terá para seu empenho pessoal, que pode estar combinado a algum prêmio por ele estabelecido. 

Havendo objetivos, o estudante reduzirá possível comportamento procrastinador, cumprindo, sem atropelos, prazos para entrega de trabalhos solicitados pelos professores, facilitando a formação de hábitos de estudo. 

Pode-se considerar, também, que haverá elevação da autoestima e autoconfiança, pois o indivíduo reconhecerá sua capacidade de realização. 

Assim sendo, as metas são excelentes aliadas para o alcance de sucesso e prazer ao aprender. 

Claudia Cordeiro Pereira M Taveira 
Pedagoga, psicopedagoga e mediadora do 
Programa de Enriquecimento Instrumental nível 1

Ideias e Dúvidas: colaboradoras do Saber Aprender

"Uma pessoa sem ideias e dúvidas é que nem um tronco oco" A. G. 

Essa frase dita por A.G., 14 anos, durante uma sessão de atendimento psicopedagógico, cujo instrumento utilizado foi o Programa de Enriquecimento Instrumental, é bastante inspiradora para iniciar uma reflexão sobre o processo de saber aprender, no qual as ideias e dúvidas são fundamentais para melhor desempenharmos nossas atividades cotidianas, sejam elas profissionais,escolares ou pessoais. 

Observando cuidadosamente a nossa rotina diária, é possível perceber que tanto naquelas relacionadas ao aspecto cognitivo como no afetivo, as ideias ou pensamentos estão sempre presentes. 

Essas ideias e pensamentos quando não são reconhecidos e portanto, não revelados, tornam-se um grande obstáculo para uma melhor compreensão da realidade e uma vivência de experiências significativas, promotoras de uma satisfação naquilo que os indivíduos realizam. 

Isso pode ser ainda mais sério quando as pessoas não se permitem duvidar, possuindo uma crença que as dúvidas seriam sinal de alguma limitação cognitiva ou uma perda de tempo em seu cotidiano acelerado. 

Esse comportamento indica um equívoco, pois à medida que a dúvida é reconhecida, torna-se mais fácil uma compreensão mais aprofundada da situação que a provocou, e pode ser o início da geração de um novo conhecimento. 

Assim sendo, uma ideia e uma dúvida são essenciais ao saber aprender, permitindo que as pessoas não se pareçam com um tronco oco e sim, com um tronco saudável, com o fluir harmonioso de conhecimentos e vivência das boas e significativas experiências.

Dessa forma, também se constrói o saber aprender. 

CLAUDIA CORDEIRO PEREIRA M. TAVEIRA
Pedagoga com especialização em Orientação Educacional e pós-graduação em Psicopedagogia Clínica.

Conversando sobre Saber Aprender

Como aprendemos? Essa pergunta é bastante presente em nosso cotidiano e as razões para isso ocorrer são as mais variadas: desejo de obter bons resultados em provas, desempenhar melhor a profissão, melhorar relacionamentos, entre outros.

Nas razões citadas anteriormente, existe um aspecto comum que pode ser destacado: os possíveis benefícios que o saber aprender possibilitaria sendo eles, uma prática preventiva das dificuldades de aprendizagem, promoção do prazer em aprender e na obtenção de melhores resultados.

Considerando isso, muitos estudos têm sido realizados e a proposta da metacognição tem contribuído significativamente na identificação das ações que levam ao saber aprender.

A metacognição tem como um de seus objetivos que o aprendente identifique e reconheça a forma como soluciona suas situações cotidianas; sejam escolares,profissionais e outros.

Sabe-se por meio dessa prática que o sucesso da aprendizagem depende também do tempo para processamento da informação, da motivação do estudante e dos incentivos recebidos.
Cada um de nós precisa de um tempo próprio para processar informações e aprender.

Dessa forma, deve-se buscar a organização do nosso tempo, evitando a procrastinação, a fim de que prazos para realização de trabalhos sejam bem aproveitados e não esgotados, prevenindo o estresse.

Além disso, quando esse tempo é respeitado a qualidade dos resultados daquilo que fazemos, é significativamente elevada
A motivação tem relevância para o saber aprender, pois como a sabedoria popular já afirmou, querer é poder. Isso ocorre, pois ela proporciona uma maior abertura dos indivíduos para reconhecer formas diferentes para solucionar as dificuldades que porventura apareçam, possibilitando aos indivíduos persistência na busca da melhor estratégia para solução dos problemas.

A propósito, também é fundamental que os aprendentes estabeleçam maneiras próprias de incentivo e estejam receptivos aos incentivos que pessoas possam lhe dar.

Assim sendo, respeitando nosso tempo para processamento das informações,mantendo-nos motivados e percebendo incentivos à nossa volta, saberemos como aprender. 


CLAUDIA CORDEIRO PEREIRA M. TAVEIRA
Imagem: http://goo.gl/ZQK0e8

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS: conceito e importância

A orientação de estudos pode ser conceituada como uma prática voltada ao saber aprender, facilitando ao estudante a realização de suas atividades com autonomia e motivação, tendo como objetivo principal o reconhecimento pelo aluno, do prazer e importância de aprender.

Sabe-se pela observação cotidiana e também pela experiência profissional que algumas crianças e adolescentes encontram dificuldades para cumprirem aquilo que lhes é proposto pelos professores, e outros, poderiam ter um desempenho ainda melhor, aperfeiçoando a forma que realiza suas atividades escolares.

Reconhecendo isso, a orientação de estudos, considerando tanto o aspecto afetivo como cognitivo, facilitará aos estudantes a realização das atividades escolares de maneira significativa e eficaz. Durante os atendimentos são vistos formas de organização pessoal, características do local de estudo, estratégias e técnicas de estudo; complementando com maneiras de melhorar a concentração e aumentar a motivação. 

I - Organização pessoal 
     1.1 - Tempo 
     São apresentadas formas para obter maior aproveitamento do tempo, utilizando a elaboração de planejamento, programação e cronograma para realização das atividades escolares e pessoais; também serão vistas maneiras de evitar a procrastinação.
     1.2 - Material escolar 
     Os estudantes têm a possibilidade de consultar os conteúdos das disciplinas escolares, tanto no material impresso como digital, porém alguns não se beneficiam totalmente desses recursos, por variadas razões, sendo que as principais são a desorganização e a não aquisição do hábito de consultar o material disponibilizado no site de suas escolas. 
     Para esses problemas e também para facilitar o reconhecimento de que é imprescindível a manutenção de outros itens do material escolar completos, são apresentadas formas de cumprir essas necessidades.
     1.3 - Local de estudo 
     Esse item é fundamental para alcançar um desempenho escolar satisfatório, por isso, os alunos saberão quais as características que o ambiente onde estudarão deve ter. 

II - Estratégias e técnicas de estudos 
      As estratégias são formas que o estudante pode utilizar para elaboração de planejamentos,planos e cronograma de estudo, alternativas para compreensão dos conteúdos e a prevenção de imprevistos que poderiam prejudicar a qualidade de seus trabalhos e o cumprimento de atividades pessoais. 
      As técnicas tratam da apresentação de maneiras como fazer resumos, mapas mental e conceitual, esquemas e outras úteis no cotidiano do estudante. 
      Também são abordados como responder corretamente enunciados comuns em provas: explicar, justificar, comparar, analisar, relacionar, identificar e outros que as crianças e adolescentes tenham dificuldades em responder. 

III - Concentração e motivação 
       Alguns estudantes demonstram dificuldades em conseguir mantê-las durante o estudo e por isso, serão vistas formas de conseguir realizar as atividades escolares, com foco e envolvimento. 
       Assim é a prática da orientação de estudos, visando que o estudante se reconheça competente para saber aprender.

Ilustração: Ziraldo (http://www.ziraldo.com/livros/home.htm)

Meu filho, sozinho, não faz lição de casa. E agora?



O título desse texto retoma uma situação bastante comum que os pais vivenciam no seu cotidiano, pois muitas crianças e até mesmo adolescentes manifestam esse comportamento.
A fim de responder essa questão é fundamental levantar o histórico dessa situação, ou seja, como isso foi sendo "construído ". Isso é importante, pois indicará estratégias a serem adotadas para que progressivamente o estudante deixe de solicitar a presença de um adulto.
Sabe-se que crianças pequenas são mais propensas a pedirem essa ajuda, pois são iniciantes no trabalho pessoal que a escola solicita e por essa razão devem ser auxiliadas.
Isso pode ser feito, orientando a criança e lhe apresentando questões promotoras da ampliação da proposta da atividade, respeitando a capacidade de compreensão da criança e atenção ao interesse demonstrado pela mesma.
À medida que essa criança progride, ou seja, vai avançando, é importante que ela mesma já passe a se organizar: identificando quais atividades foram solicitadas e estimuladas a iniciarem a realização das mesmas, e sempre que possível, no mesmo horário e comunicadas que, se precisarem de ajuda, podem pedir.
É importante que seja reforçado a questão da necessidade de colaboração que a própria criança manifeste, pois quando o adulto já se coloca junto, antes de ser solicitado,pode provocar a ideia equivocada por parte da criança, que ela não seria capaz de fazer,sozinha, aquilo que lhe foi proposto.
Os pré-adolescentes além de estabelecerem sua rotina e se organizarem para realizar sua lição de casa e elaboração de trabalhos a serem entregues, com um prazo a ser atendido, devem ser incentivados a comentarem os conteúdos vistos com seus familiares, colaborando para tornar a aprendizagem dos conteúdos significativa.
Na adolescência, período no qual a capacidade de abstração é maior, deve ser incentivada a metacognição, os indivíduos deverão buscar a forma melhor de realizar suas atividades, sendo capazes de trocar a estratégia e técnica de estudo, sempre que necessário.
O adulto também estará colaborando ao apresentar leituras complementares, filmes que tenham relação com os temas vistos e outras atividades culturais indicadas para ampliação do conteúdo,evitando que seja restrito à classe.
Outro aspecto importante refere-se à prevenção do comportamento procrastinador, pois isso é uma das principais causas do não cumprimento de obrigações escolares e da desmotivação para estudar.
Uma das possibilidades para evitar a procrastinação, é a promoção do diálogo, tanto com crianças como com adolescentes, para que esses identifiquem quais situações favorecem seu comportamento procrastinador, pois assim, eles terão mais condições de evitá-lo.
Percebe-se que independente da faixa etária do estudante, ele deve ser incentivado a manifestar sua capacidade de saber aprender, acreditar no seu potencial e que, caso ele, realmente, precise de ajuda, terá .
Dessa forma, as crianças e adolescentes terão a responsabilidade e autonomia para fazer suas atividades.
Se mesmo com a aplicação das sugestões apresentadas aqui, o comportamento persistir, é indicado a procura de um profissional.

O que Aristóteles nos diria sobre o prazer em saber-aprender?


"A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos pensar e aprender mais." Aristóteles

Quando li essa frase, reconheci nela uma fonte de inspiração, mas em nosso cotidiano, frequentemente preenchido por inúmeros compromissos, passa a ser difícil o reconhecimento da ideia proposta por Aristóteles. Apesar disso, quando nos propomos a buscar o entendimento mais profundo daquela frase, percebemos o quanto ela é verdadeira. Podemos iniciar o entendimento , lembrando comentários afirmando que algumas alegrias são fruto de conquistas pessoais e essa proposta do filósofo grego, não é diferente. As situações de aprendizagem favoráveis promovem o prazer e motivação pelo saber aprender e nela o papel do professor/ mediador é fundamental, podendo ser favorecida com o uso de alguns critérios que compõe a Teoria da Modificabilidade Cognitiva, elaborada pelo psicólogo romeno Reuven Feuerstein , dos quais serão destacados : Competência Regulação e Controle do Comportamento A COMPETÊNCIA manifesta-se quando o indivíduo percebe que seu empenho na atividade que está realizando lhe trará resultados positivos e por isso, a sua persistência e perseverança se manterão firmes até a conclusão dessas , mesmos quando desafios maiores ocorrerem. Complementando viria o critério da REGULAÇÃO E CONTROLE DO COMPORTAMENTO, por ele, o indivíduo teria mais claro e inspirador o significado das palavras regulação e controle. O aprendente as entenderia como uma prática facilitadora da adequação do tempo, postura e estratégias às exigências de cada situação. Exemplificando : seriam prevenidos o não cumprimento de prazos para entregas de trabalhos escolares e a realização de outras tarefas do cotidiano, pois ele saberia que o comportamento procrastinador provoca redução da qualidade do resultado final daquilo a que propôs ou precisa fazer. Percebe-se então que indivíduos conscientes de sua COMPETÊNCIA e dos bons resultados trazidos pela REGULAÇÃO E CONTROLE DO COMPORTAMENTO, conseguirão alcançar a proposta da frase de Aristóteles, destacada no início deste artigo.


Claudia Cordeiro Pereira Mattos Taveira 

Pedagoga e Psicopedagoga

Estudar, sim, mas como?

Essa pergunta, certamente, já foi feita por uma boa quantidade de estudantes e portanto merece bastante atenção e cuidado para ser respondida. Para colaborar na elaboração da resposta, a referência a uma frase de Fábio Fernandes, escritor e palestrante, será de grande auxílio:

"ESTUDAR É A AÇÃO DE TENTAR APRENDER ALGO QUE NÃO SE SABE OU QUE SE DESEJA APRENDER."


Nessa frase, algumas palavras merecem destaque; que possuem relação e podem ser consideradas o tripé do saber aprender. O desejar pode ser considerado o grande início, pois traz consigo a energia fundamental da motivação e do envolvimento com um projeto a ser realizado, que no caso é estudar.


Além do desejar, outras ações para estudar são de grande valia ao aluno que deseja ter a melhor correspondência entre seu empenho e o resultado obtido: a orientação de estudos. A orientação de estudos consiste numa série de propostas que facilitarão de maneira significativa o processo de aprendizagem dos indivíduos: formas de organização pessoal, identificação de estilos e estratégias de estudo e técnicas para compreender melhor os textos, que contribuirão inclusive para otimizar resultados nas disciplinas de exatas. Além da orientação de estudos, a psicopedagogia traz sua contribuição, pois com o uso de técnicas diagnósticas serão reveladas as razões para um baixo rendimento escolar, apesar do empenho do indivíduo.


Estudar, tentar e desejar são elementos fundamentais para o processo de aprendizagem, manifestando-se mais facilmente quando as eventuais dificuldades do caminho são vistas como desafios e não como desculpas para deixar de percorrê-lo.


Claudia Cordeiro Pereira Mattos Taveira 

Pedagoga e Psicopedagoga

Perfil


Sou pedagoga com especialização em Orientação Educacional e pós-graduação em Psicopedagogia Clínica.


Atuo para revelar o potencial do saber aprender dos indivíduos e o prazer que isso proporciona às pessoas, entre vários motivos, por lhes proporcionar um melhor entendimento do mundo e de suas próprias ações.


A minha trajetória profissional começou há pouco mais de vinte anos, dando aulas particulares para crianças e adolescentes, mas algumas, apesar de demonstrarem compreensão dos conteúdos vistos, não alcançavam o rendimento esperado.


Esse fato me provocava questionamentos a respeito da minha prática e também quais razões, até o momento não reveladas, estavam atrapalhando esses indivíduos. 


Foi quando decidi buscar respostas para as inúmeras perguntas que possuía sobre o processo de aprendizagem e iniciei o curso de Psicopedagogia, muito importante para fundamentar a minha prática e diversificar os instrumentos utilizados durante os atendimentos. 


Dessa época até o momento fiz cursos, como por exemplo, o de Déficit de Atenção e o Programa de Enriquecimento Instrumental para maximizar a qualidade das intervenções, também escrevi um livro: Estudar também se aprende, publicado pela editora Vetor. 


Acredito que os fatores fundamentais da intervenção psicopedagógica eficaz são o afeto e fornecimento de bons estímulos cognitivos. 


Poderiam ser acrescentados, também, o incentivo à curiosidade e a validação das ações e conquistas dos indivíduos. 


Busco em cada sessão de atendimento psicopedagógico, promover a autoestima e autoconfiança dos indivíduos. 


Para finalizar, duas frases que me inspiram:

"E bem pode ser que as pessoas descubram no fascínio do conhecimento uma boa razão para viver, se elas forem sábias o bastante para isto, e puderem suportar a convivência com o erro, o não saber e, sobretudo, se não morrer nelas o permanente encanto com o mistério do universo." Rubem Alves
" Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." ( Cora Carolina).

Oficinas


Oficinas
Saber aprender: como? 

Objetivo geral:

Os participantes deverão ser capazes de efetivar uma aprendizagem com autonomia e de maneira significativa.

Objetivos específicos:

Identificar a melhor forma de administração de seu tempo Reconhecer seu estilo de aprendizagem Elaborar e aplicar estratégias e técnicas de estudo.

Valores


Respeito 
Transparência 
Gentileza 
Comprometimento

Orientação de Estudo

O foco dessa atividade está no atendimento aos indivíduos que necessitam construir seu próprio método de estudo, alcançando não somente bons resultados como também prazer na realização dessas atividades.
São abordados técnicas, estratégias e posturas fundamentais para alcançar os resultados desejados.


Orientação de Estudos
Identificação do estilo de aprendizagem
Estratégias e técnicas de aprendizagem
Organização pessoal: administração do tempo e material didático.

Psicopedagogia

Definição
A Psicopedagogia pode ser descrita como uma prática voltada à superação das dificuldades de aprendizagem, resgatando, muitas vezes, a autoestima e autoconfiança dos indivíduos.

Etapas
O processo inicia-se com o diagnóstico cujos instrumentos utilizados são desenhos, testes, análise do material e produções escolares dos indivíduos e outros.

Em seguida, a intervenção se dá com o uso de jogos, desenhos, histórias e outros recursos que sejam adequados às necessidades específicas do indivíduo que está sendo atendido.

Diagnóstico
Intervençã

Missão


"Ser reconhecida pelo acolhimento personalizado aos indivíduos e como facilitadora eficaz da manifestação do saber aprender, autonomia e autoestima positiva dos mesmos."